segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O sindjus entrou com um mandado de segurança no STF, mas fecha os olhos para corrupção do setor.

O poder dos magistrados tem de ser combatido em nome do bem geral!
O Sindjus-DF entrou com um mandado de segurança pedindo ao Supremo Tribunal Federal que ordene a suspensão da votação do orçamento até que a proposta orçamentária do PJU e MPU seja incluído no orçamento, de acordo com o MS anterior. Ainda que a verba possa ser cortada pelo legislativo, o fato é que, mesmo com um MS ordenando a inclusão orçamentária, como está previsto na Constituição, o executivo fez vistas grossas e não enviou a inclusão ao legislativo, que se vale disso pra nem discutir o assunto.
Esse novo MS, se julgado a favor, pode suspender o relatório do orçamento até que isso seja resolvido. O interessante é que o ministro de plantão no STF que vai decidir isso é justamente o Peluzo. Curioso é que na petição do sindjus, eles se referiram aos PLs 6613, 6697 e o 2199.
Corrupto e subserviente.
Será que o Judiciário, como um todo, já parou para pensar, que o trabalho prestado por eles na última década é de péssima qualidade, e que a população, que através dos impostos paga seus salários, já não aguenta mais a morosidade, a corrupção, a falta de vontade dos funcionários, a lerdeza como suas questões estão sendo resolvidas?
O Judiciário tem que se remodelar e começar a cumprir a sua função social, pois o salário que ganham já é alto para o pouco que produzem.
O Judiciário é o poder menos fiscalizado de todos. O Legislativo e Executivo sofrem controle pelo Judiciário e quem controla o Judiciário?. Se depender dos ¨deuses do olimpo¨, NINGUÉM!
Nobre atitude da Desembargadora Corregedora do CNJ, uma das raríssimas autoridades que orgulham os brasileiros íntegros. O CNJ deve sim investigar a todos, sejam eles magistrados, servidores do judiciário ou, até mesmo cônjuges de magistrados, quando isso convier. Está de parabéns a Desa. Eliana Calmon, pela altivez, dignidade, coragem e atitude diante de um poder judiciário que, por diversas vezes ao longo de décadas, tem se mostrado corrupto e subserviente dos demais poderes.

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