Catuti - Os proprietários de onibus e micro onibus com contrato com a secretaria de educação, e os motoristas efetivos e contratados da prefeitura de Catuti, situada na região da Serra Geral a 200 quilometros de Montes Claros, declararam, a partir de hoje, estado de greve.
Os proprietários de onibus, segundo o veredor oposicionista José Aparecido- PTC, estão sem receber a tres meses e os motoristas da prefeitura reclamam aumento salarial.
A alegação dos motoristas que trabalham para os diversos setores do serviço público, inclusive saúde e educação, é que o reajuste salarial prometido pelo prefeito Helio Pinheiro em reunião antes das eleições nao foi cumprido, e sem a adeguação salarial os vencimentos recebidos pelos profissionais do volante está pouquissimo maior que um salário mínimo. Reclamam também a falta de manutenção nos veiculos escolares que estão circulando com pneus carecas e até mesmo sem freios e dizem que foi por sorte que até agora não houve acidente com vitima no setor, embora um onibus sem freio quase atropelou uma aluna que tinha acabado de sair do veículo.Temem os profissionais que em caso de acidente os mesmos sejam acusados, já que são obrigados a dirigir veiculos sem condições de trafego.
Uma greve geral não foi descartada, pois todo o funcionalismo se queixa que a atual administração mandou para a Camara Municipal um projeto com rejuste para alguns poucos setores e os vereadores da oposição questionaram a exclusão da maioria dos servidores na proposta do prefeito. A proposta dos vereadores oposicionistas de inclusão de todos os setores no reajuste desagradou o paço municipal, causando a retirada do projeto pelo vereador situacionista Odair Diomedecci.
Acusam os grevistas que mecanicos e outros funcionários da prefeitura que não são habilitados assumem, a mando ou com conhecimento dos secretários, a direção dos veiculos e que essa irresponsabilidade já causou acidente com o funcionário Renato que capotou um Fiat da educação desviado para o setor da saúde e que causou ferimentos leves em uma médica e em uma auxiliar de enfermagem. Um motorista habilitado da prefeitura foi convencido a assumir a resposabilidade pelo acidente no boletim de ocorrencia feito pela prefeitura municipal.
Os motoristas alegam as horas extras que não são pagas, sendo comum ultrapassarem as oito horas do serviço nas viagens, quando são obrigados a ficarem nas estradas com os veiculos quebrados ou com falta de combustível. Alegam que os onibus escolares são abastecidos com tambores de 10 ou 15 litros de diesel para longos percursos e o óleo costuma acabar antes do termino da viagem
Os motoristas, na tentativa de conseguirem uma oportunidade de negociar diretamente com o prefeito e cobrar-lhe as promessas, estão cumprindo horário no pátio da prefeitura. Reclamam os funcionários públicos que nem mesmo um chefe no setor não há, já que o mesmo foi afastado por motivos politicos e vem cumprindo férias consecutivas para não mais ir á prefeitura.
Quando os pais dos alunos reclamam que seus filhos estão faltando ás aulas por falta de transporte escolar os funcionários de confiança do prefeito alegam serem os motoristas os culpados. É a corda arrebentando do lado dos mais fracos.
Os proprietários de onibus, segundo o veredor oposicionista José Aparecido- PTC, estão sem receber a tres meses e os motoristas da prefeitura reclamam aumento salarial.
A alegação dos motoristas que trabalham para os diversos setores do serviço público, inclusive saúde e educação, é que o reajuste salarial prometido pelo prefeito Helio Pinheiro em reunião antes das eleições nao foi cumprido, e sem a adeguação salarial os vencimentos recebidos pelos profissionais do volante está pouquissimo maior que um salário mínimo. Reclamam também a falta de manutenção nos veiculos escolares que estão circulando com pneus carecas e até mesmo sem freios e dizem que foi por sorte que até agora não houve acidente com vitima no setor, embora um onibus sem freio quase atropelou uma aluna que tinha acabado de sair do veículo.Temem os profissionais que em caso de acidente os mesmos sejam acusados, já que são obrigados a dirigir veiculos sem condições de trafego.
Uma greve geral não foi descartada, pois todo o funcionalismo se queixa que a atual administração mandou para a Camara Municipal um projeto com rejuste para alguns poucos setores e os vereadores da oposição questionaram a exclusão da maioria dos servidores na proposta do prefeito. A proposta dos vereadores oposicionistas de inclusão de todos os setores no reajuste desagradou o paço municipal, causando a retirada do projeto pelo vereador situacionista Odair Diomedecci.
Acusam os grevistas que mecanicos e outros funcionários da prefeitura que não são habilitados assumem, a mando ou com conhecimento dos secretários, a direção dos veiculos e que essa irresponsabilidade já causou acidente com o funcionário Renato que capotou um Fiat da educação desviado para o setor da saúde e que causou ferimentos leves em uma médica e em uma auxiliar de enfermagem. Um motorista habilitado da prefeitura foi convencido a assumir a resposabilidade pelo acidente no boletim de ocorrencia feito pela prefeitura municipal.
Os motoristas alegam as horas extras que não são pagas, sendo comum ultrapassarem as oito horas do serviço nas viagens, quando são obrigados a ficarem nas estradas com os veiculos quebrados ou com falta de combustível. Alegam que os onibus escolares são abastecidos com tambores de 10 ou 15 litros de diesel para longos percursos e o óleo costuma acabar antes do termino da viagem
Os motoristas, na tentativa de conseguirem uma oportunidade de negociar diretamente com o prefeito e cobrar-lhe as promessas, estão cumprindo horário no pátio da prefeitura. Reclamam os funcionários públicos que nem mesmo um chefe no setor não há, já que o mesmo foi afastado por motivos politicos e vem cumprindo férias consecutivas para não mais ir á prefeitura.
Quando os pais dos alunos reclamam que seus filhos estão faltando ás aulas por falta de transporte escolar os funcionários de confiança do prefeito alegam serem os motoristas os culpados. É a corda arrebentando do lado dos mais fracos.
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