A senadora
Ângela Portela (PDT-RR) classificou em Plenário nesta quarta-feira (1º) como um
pacote de maldades do governo Temer a redução do salário mínimo previsto para o
próximo ano, que passa de R$ 969 para R$ 965, e a medida provisória (MP), que
adia para 2019 os reajustes dos servidores públicos além de aumentar a
contribuição previdenciária dos atuais 11% para 14%.
Ao mesmo tempo
em que congela o reajuste dos servidores — negociado para repor as perdas
inflacionárias —, e diminui o poder de compra dos aposentados e pensionistas,
Temer e sua equipe econômica garantem benesses para grandes empresários que
devem aos cofres públicos conforme, descreveu a senadora:
— O
governo faz cortesia com dinheiro público para setores da economia, foi assim
que o Planalto decidiu prorrogar a adesão ao Refis. É uma forma de liberar as
grandes empresas de pagar os impostos que devem. O governo fatura em cima dos
servidores e dos aposentados, mas abre mão do dinheiro que teria eu receber dos
mais ricos — concluiu.
Agência
Senado - 01/11/2017
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