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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Fora CBF. Governo assume os trabalhos da Copa do Mundo

A Fifa anunciou que o governo brasileiro passará a integrar o comitê organizador da Copa do Mundo de 2014.
É apenas a segunda vez na história que isso acontece - a primeira foi na África do Sul, na Copa de 2010. Normalmente, o comitê organizador é independente de governos, razão pela qual a situação brasileira pode ser vista como intervenção.
O secretário-geral Jérôme Valcke disse que a Fifa errou ao demorar para tomar essa decisão. Já o presidente da Fifa, Joseph Blatter, deixou claro que os interlocutores do projeto serão Jerome Valcke, secretário-geral da entidade, e o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, sem citar nenhum dos membros da CBF e do Comitê Organizador Local. “Sem contar com as possibilidades do governo, seria impossível organizar o Mundial”, disse Blatter.
O governo brasileiro admitiu ontem que poderá recorrer a aeroportos militares para garantir o deslocamento de torcedores durante a Copa do Mundo.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Andres Sanches, Aécio Neves, Luis Álvaro, Rede Globo: a peneira que não esconde o SOL


Movimentos e cartazes que ninguem viu nas imagens da rede globo
Como esperado, algumas federações tentaram reprimir a manifestação de torcedores contra Ricardo Teixeira.
Os aliados do Imperador trabalharam rápido, na tentativa de esconder a indignação popular.
Andres Sanches conseguiu o intuito de minimizar o movimento nas “organizadas” corinthianas, que, covardes, não participaram.
Diferentemente das palmeirenses, que até mosaico gigante contra Ricardo Teixeira fizeram em Presidente Prudente.
Vale lembrar que o presidente da tal associação de “organizadas” que liderava o movimento era exatamente o dos “Gaviões da Fiel”, que, demonstrando submissão, e o rabo preso por uma ação “entre amigos” num distrito policial, não ousou desobedecer aquele que o “ajudou”.
Na Vila, torcedores do São Paulo inundaram o estadio e suas cercanias com a maior manifestação entre todas as torcidas, enquanto as “organizadas” do Peixe, antes inimigas de Luis Álvaro, seguiram suas ordens de não afrontar àquele a quem o presidente santista beija as mãos.
Em Minas Gerais, Aécio Neves, amigo do Barão, impediu que as faixas entrassem no estádio, orientando ainda os policiais a darem constrangedoras explicações à imprensa.
Enquanto isso, a Rede Globo esforçava-se para não colocar em sua telinha sequer um cartaz, abusando de imagens fechadas e, por vezes, desfocadas.
Essa gente não percebeu ainda que é justamente a repressão que alimenta a indignação, motivo pelo qual não tenho dúvidas de que o “Fora Ricardo Teixeira” crescerá ainda mais nos próximos dias.