O diretor comercial da Bahia Mineração, Gilberto Penna, aguarda para agosto a licença ambiental para que em novembro possa iniciar a construção do sistema de produção que, a partir de 2013, deverá colocar no mercado 19,5 milhões de toneladas anuais de minério de ferro.
De acordo com Penna, a mina localizada na cidade de Caetité, a cerca de 500 quilômetros da costa do Estado e por onde passará a Ferrovia de Integração Oeste-Leste, receberá investimentos de 1,8 bilhão de dólares.
Em 2011 começaremos a construir. Será concluído no primeiro trimestre de 2013 para atingir produção plena ao longo do ano, disse o executivo.
De acordo com Penna, o governo da Bahia se comprometeu a construir ferrovias para ligar a mina a um porto, que também será construído pelo governo e ficará ao norte da cidade de Ilhéus.
O executivo afirmou que o minério na região tem 67 por cento de ferro, nível considerado alto pela indústria e, portanto, viável comercialmente.
Parque de Exposições será palco da maior feira do interior de Minas
Centenas de stands já estão em ritmo acelerado de montagem na arena do Parque de Exposições João Alencar Athayde. Maior evento do interior do Estado, a Feira Nacional da Indústria Comércio e Serviços de Montes Claros, de 04 a 08 de agosto de 2010, reúne mais de cem empresas representativas em seus segmentos.
O local do evento é inovador e promete ser um dos diferenciais este ano. “O espaço total da FENICS foi ampliado em 300%, sendo 100 mil m² para mais de 230 stands e 10mil m² de área coberta. O crescimento em relação a 2009 é na ordem de 30%”, explica Adauto Marques, presidente da Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros, realizadora da Feira.
A parceria com a Sociedade Rural nesta edição da FENICS traz mais conforto para expositores e visitantes, amplo estacionamento interno, praça de alimentação e banheiros convencionais. “O piso será todo em madeira e carpete, nos corredores e stands. A distribuição do espaço privilegia a todos os expositores”, explica Kelington Mota, coordenador da Feira.
“Neste ano, em que a Sociedade Rural fortalece seu trabalho de parceria com a ACI, trazendo a Feira para as dependências do Parque de Exposições João Alencar Athayde, sentimos-nos orgulhosos de ver que as sementes plantadas no passado por nossas lideranças têm produzido bons frutos, além de consolidarmos as perspectivas de que muitos benefícios ainda hão de ser colhidos nas próximas décadas. A união faz a força e, por isso, continuaremos sempre juntos”, afirma Alexandre Vianna, presidente da Sociedade Rural.
A Feira conta ainda com parceiros como o Banco do Nordeste, ATS Informática, Vallée S.A., Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernândez, Loja do Cabeleireiro, Rádio Transamérica, Ok Tintas, CAIXA, Novo Nordisk, Coteminas, Banco do Brasil, Credinosso, Credinor, Credimontes, Santo Agostinho, CDL, Prefeitura de Montes Claros, Palimontes, Sociedade Rural, FIEMG e Petrobras.
Aquecimento da economia local
O propósito do evento é criar um ambiente favorável para os negócios, gerando emprego e renda para os norte-mineiros. Além de colocar em evidência as riquezas das Gerais para todo o país. Com a realização da FENICS são gerados cerca de 1 mil empregos diretos e 3 mil indiretos. “O evento dá oportunidade de trabalho para montadores, recepcionistas, serventes, garçons, bombeiros, eletricistas, transportadoras, decoradores, engenheiros, paisagistas. E aquece os setores de gráficas, alimentação, rede hoteleira, etc”, frisa Kelington Mota.
Sílvio Alves, da empresa Minas Stands, conta que “montamos duas feiras ao mês. A FENICS é a maior feira coberta em área externa no Estado. Só na montagem, contratamos mais de 30 pessoas”. Sem emprego fixo, a faxineira Daniele de Souza, 28, fica ansiosa quando chega agosto. “Já conto com o trabalho durante a feira, é uma renda extra que ajuda bastante”.
Pedro dos Santos, 50 anos, concorda: “monto stands há 9 anos, onde tem evento estou lá. É um mercado que exige muita prática, mas dá oportunidade para todo mundo que queira trabalhar”, diz.
Serviço
Evento:15ª FENICS – Feira Nacional da Indústria Comércio e Serviços de Montes Claros
Trem santo, expresso da fé, trem dos romeiros. O nome ainda não está definido, mas se depender da Secretaria de Turismo de Aparecida a locomotiva que vai ligar essa cidade à capital paulista parte soltando fumaça ainda no fim deste ano. O principal objetivo é levar turistas e romeiros até o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, distante 167 km de São Paulo. “Teremos um afluxo turístico porque as pessoas vão ter a curiosidade de vir de trem”, apostou o secretário de Turismo de Aparecida, Diego Samahá.
“Os benefícios são inúmeros. É o resgate do transporte do trem e acho que vamos diminuir o tráfego na Via Dutra, que é o único acesso a Aparecida. Temos notícias de romeiros que vinham de trem para cá há uns 50 anos”, afirmou.
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), responsável pela operação do trem, pôs um freio nas pretensões de Samahá. Por meio de sua assessoria de imprensa, disse que o projeto ainda está em fase de estudo, é viável, mas não tem data para ser colocado em prática.
Um dos empecilhos está em Juiz de Fora, Minas Gerais. São os vagões do antigo Trem de Prata, que fazia a ligação por trilhos entre Rio de Janeiro e São Paulo na década de 1990. Eles serão usados neste expresso turístico, mas precisam passar por restauração. “Eles ficaram em desuso por muito tempo”, disse Luiz Flaviano Furtado, coordenador de Turismo do estado de São Paulo.
Apesar do cronograma caminhar em velocidade lenta, uma vez que os vagões não começaram a passar pelo restauro, o secretário estadual de Turismo de São Paulo se mostrou otimista. Trabalhamos com a previsão de colocar o trem em operação até o fim do ano, disse Claury Alves da Silva.
Andando nos trilhos
O trem percorreria aproximadamente 200 km, saindo da Estação da Luz, na região central de São Paulo, até chegar à estação ferroviária de Aparecida. Se a viagem será direta ou com paradas é mais um ponto a definir, mas ele funcionaria nos fins de semana. A malha ferroviária já está pronta. É a mesma usada por trens de carga que cortam o Vale do Paraíba.
De acordo com Silva, a passagem, a princípio, custaria R$ 28 para ida e volta. A ideia inicial é fazer viagens no mesmo dia, mas estuda-se a possibilidade de que os visitantes durmam em Aparecida e voltem no dia seguinte. A meta é criar uma demanda para que o turista possa pousar na cidade.
Cada trem teria capacidade para 450 pessoas, como estimou o secretário de Turismo de Aparecida, Diego Samahá. De acordo com ele, a “cidade está preparada” para receber novos turistas. Em 2008, foram 9,5 milhões de visitantes ao longo do ano. No feriado de 12 de outubro, quando é celebrado o dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, o município de 36 mil habitantes chega a reunir até 200 mil peregrinos. É a data mais importante da cidade, que só perderia para o Vaticano em número de turistas.
Horários
O projeto do expresso turístico, que envolve ainda a Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo do estado e a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, precisa passar pela concessionária MRS. É ela que detém a concessão da malha ferroviária no Vale do Paraíba e precisa ceder espaço para o trem de turistas.
“A grande questão é o compartilhamento (de horário)”, explicou Sérgio Henrique Carrato, gerente de concessão e arrendamento da empresa. De acordo com ele, os trens que passam 24 horas entre Rio e São Paulo são só de cargas, mas uma cláusula no contrato da MRS prevê algumas viagens de passageiros naquele trajeto.
Carrato afirmou saber sobre a ideia do expresso até Aparecida, mas garantiu que “até o momento nunca houve a apresentação de documentos ou proposta” acerca do tema.
Apesar da demora nas ações práticas, o coordenador de Turismo do estado mostrou otimismo. “Não visamos a rentabilidade, mas a interiorização e expansão do turismo paulista. É um resgate da nossa história”, disse Luiz Flaviano Furtado.
Trem de Prata tinha conforto sem pressa
25/07/2010 - Agência Estado
O Brasil já foi um País sobre trilhos. No fim da Segunda Guerra Mundial, as ferrovias intermunicipais e interestaduais transportavam 70 milhões de passageiros por ano, sem contar os trens urbanos. Naquela época, o serviço era feito por 43 operadoras, que iam desde Central do Brasil (RJ) e Companhia Paulista de Estradas de Ferro (SP) até as remotas Nazaré (BA) e Itabapoana (ES), destaca Gerson Toller, especialista no setor. O número de passageiros chegou ao pico de 100 milhões em 1960 - próximo do número que hoje é transportado pelos ônibus em todo País, de 133 milhões.
Praticamente todos os serviços foram extintos no fim do século 20, com a decadência da Rede Ferroviária e da Fepasa. Antes disso, o brasileiro conheceu o glamour ferroviário do Trem de Prata, que fazia o trajeto que o trem-bala deve fazer no futuro, entre Rio e São Paulo. Com vagões aconchegantes e ambientes românticos, a composição circulou entre dezembro de 1994 e novembro de 1998.
A malha ferroviária entre os dois Estados foi construída em 1949 e se chamava Santa Cruz. Durante 40 anos, os trens da operadora circularam pelo trecho, até a última viagem em fevereiro de 1991. O Trem de Prata foi uma tentativa de retomar o transporte de passageiros entre as duas regiões. Em 1994, a Rede Ferroviária decidiu fazer uma parceria com a iniciativa privada e retomou o serviço. O Trem de Prata operava à noite e demorava 9h30 para chegar ao destino.
Mas os passageiros não reclamavam. Em vagões-leito, com banheiro privativo, chuveiro e água quente, eles tinham direito até a um jantar francês, com som ambiente e luz de abajures.
Segundo a Polícia Militar, 16 aves foram apreendidas no local.
Competição acontecia nos fundos da casa de um funcionário da prefeitura local e foram avistadas fugindo da polícia pessoas que exercem cargos de influencia na região.
Policiais militares detiveram 06 pessoas na tarde deste domingo (18) suspeitas de participarem de uma rinha de galo, em Furado das Pedras, na Região Norte do município de Monte Azul. Segundo o sargento Blair, comandante da operação, 16 aves foram apreendidas no local.
A rinha de galo funcionava nos fundos de uma casa do funcionário público Valdemar Gomes, o Dema.Ela foi localizada por volta das 14:30h deste domingo, durante a Operação Galístico, que visava checar denúncias de rinha na região. Segundo experiência do 190 as denuncias de jogo de baralho e rinha de galos quase sempre são denunciadas por esposas preocupadas com os vícios dos maridos.
Segundo o cabo Warlei Fabiano dois dos galos apreendidos estavam cegos e sangrando muito pois tinham abacado de brigar. A polícia chegou no intervalo das brigas.
Corre, corre.
Pelos cálculos da policia militar havia cerca de 90 pessoas no local quando duas viaturas pararam em frente a rinha causando uma correria dos infratores para o mato. Muitos empreenderam fuga com os galos embaixo do braço e deixaram seus veículos no local. Pelo pouco efetivo na operação e pela vastidão do logradouro a policia prendeu apenas 6 suspeitos que foram detidos e apresentados a delegacia de Policia Civil de Monte Azul, além de 5 motos e 3 veículos, sendo uma D20, um Escort e um Fiat do proprietário do local que também fugiu.
Foram apreendidos também, além dos 16 galos, uma balança que segundo a policia servia para pesar os animais e classificá-los para as disputas, agulhas de sutura, comprimidos, esparadrapos, tesouras, 2 serras que servia para cortas as esporas dos galos e 10 esporas artificiais que eram colocadas no lugar das retiradas das aves.
Mesmo com todo os apetrechos apreendidos e local haver uma rinha construída de tijolos coberta com material plástico que estava suja de sangue o proprietário do local, ouvido pela policia civil, negou que promovia brigas de galo e justificou a presença das pessoas como um almoço que costuma oferecer para os amigos nas tardes de domingo.
A equipe do Delegado Mauro Pinho ouviu também os seus indivíduos apreendidos no local, sendo eles, Aldo ferreira, Weidson Rodrigues, Rulian Vinicius, José Aparecido e Dilson Antunes. Dois deles chegaram algemados por terem resistido á prisão.
Sentença de Morte.
Os animais apreendidos passaram a noite na delegacia, embora o juiz de plantão determinasse o sacrifício dos mesmo, que foi cumprido somente na manhã seguinte. Após examinados pelo veterinário Paulo Werner as aves foram abatidos por pessoa da comunidade os doadas a Apae e ao Asilo local.
Passeio de trem Maria Fumaça entre Tiradentes e São João del-Rei, um dos preferidos pelos turistas
Geórgea Choucair e Ricardo Beghini - Jornal Estado de Minas
Publicação: 16/07/2010
O transporte ferroviário entrou para rota de investimentos e apostas do turismo nacional. Os trens estão a todo vapor nos projetos do Ministério do Turismo para alavancar a atividade no país. A preocupação do setor é de investir em mão de obra, já que muitos projetos estão na gaveta por falta de profissionais qualificados. O Brasil tem uma malha ferroviária de 30 mil quilômetros, nos quais são operados 20 trens destinados ao turismo – quatro em Minas Gerais. Nos últimos cinco anos, o ministério investiu R$ 17 milhões em infraestrutura ferroviária.
Nesta sexta-feira, vai ser inaugurado em Santos Dumont, Zona da Mata, o Centro de Excelência em Transporte Ferroviário do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (Ifet), no câmpus avançado da cidade. O novo câmpus vai ocupar uma área de cerca de 30 mil metros quadrados. Serão oferecidas vagas para os cursos de técnico em transporte ferroviário, eletrotécnica, mecânica, transporte de carga, em conservação e restauração. “Temos feito esforço grande para recuperar os chamados trens turísticos, que podem ser um produto em várias regiões do país”, afirma o ministro do Turismo, Luiz Barretto, que participa nesta sexta-feira da aula inaugural do curso técnico em ferrovia do Ifet. Ele ressalta que o objetivo é recuperar não só o transporte de carga como também turístico. O primeiro curso da nova unidade será o de técnico em transporte ferroviário, que conta com 35 alunos. As aulas começarão na segunda-feira.
O Brasil vive hoje uma carência de mão de obra qualificada no segmento ferroviário. “Essa escola de Santos Dumont vai ter impacto direto na atividade. Hoje, falta mão de obra especializada. Muitas vezes, temos dificuldade de colocar um projeto ferroviário para funcionar por falta de profissional qualificado. Os técnicos que serão formados vão servir não só para a área turística, como também transporte de cargas”, avalia Barretto. O ministro afirma que a escola de Santos Dumont vai ajudar o governo no esforço para recuperar a ferrovia como meio de transporte. “E o turismo quer aproveitar essa carona”, diz.
Segundo André Diniz, diretor pró-tempore da escola de Santos Dumont, considerada a primeira do gênero no estado, a demanda de profissionais especializados no setor é grande, uma vez que vários investimentos estão previstos na ampliação de linhas, máquinas, vagões e novas tecnologias. “O edital do trem-bala (que ligará São Paulo ao Rio de Janeiro) acabou de ser aberto”, salientou.
Ainda de acordo com o diretor, são grandes as possibilidades de os alunos com formação ferroviária saírem do curso com o emprego garantido. “O mercado vai absorver. Existe uma demanda grande de mão de obra”, disse. O câmpus avançado Santos Dumont vai atuar na pesquisa, ensino e extensão e, além da parte educacional, o projeto prevê a instalação de uma incubadora de empresas focada no setor e de um centro de preservação da memória ferroviária. “Para Santos Dumont, significa o resgate de uma vocação”, assinalou.
O investimento inicial previsto para a instalação da unidade é de R$ 8 milhões nos dois primeiros dois anos. Cerca de R$ 4 milhões serão destinados a restauração dos prédios antigos, onde serão instalados os laboratórios de operação, manutenção e restauro. Outros R$ 2 milhões serão investidos na reforma e ampliação de salas de aula, biblioteca, anfiteatro e laboratórios. A manutenção anual varia de R$ 700 mil a R$ 1,4 milhão. O novo câmpus vai ocupar área onde funcionam o Centro Municipal de Educação Profissional de Santos Dumont (Cemep) e a antiga oficina da Rede Ferroviária Federal (RFFSA).
Para o presidente da ONG Movimento Nacional Amigos do Trem, Paulo Henrique do Nascimento, que denuncia o descaso com o patrimônio ferroviário desde 1997, o novo câmpus é também mais um passo para a valorização do transporte ferroviário de passageiros. “O Brasil está de volta aos trilhos”, comemorou
No inicio da tarde de hoje, 14, um veículo Ipanema na cor preta, ano 90, foi parado em uma blitz realizada pela policia rodoviária estadual na MGc 122, altura do quilometro trinta, no município de Monte Azul. A policia que fazia operação conjunta com o IMA abordou o motorista Antonio Montemezzo,49, e ao solicitar os documentos pessoais e do veiculo foi constatado que a carteira de motorista estava com prazo de validade vencida a mais de um mês e que o veiculo estava cheio de mercadorias sem qualquer documento que acobertasse os produtos transportados.
Diante a declaração do motorista, que se diz condutor do veiculo e não proprietário da mercadoria, o cabo Ivan e o soldado Borges lavraram a multa e apreensão da CNH e ambos, veiculo e motorista, foram conduzidos a delegacia de policia da cidade de Monte Azul, e entregues a equipe do delegado Mauro Pinho.
A policia civil descarregou o Ipanema e encontrou grande quantidade de mercadoria vindas do Paraguai e tinham como destino a cidade de Salvador, na Bahia.
Estavam sendo transportados por Luiz Antonio 10 playstatyon II, 01 DVD portátil, 03 CDPlay`s, 05 maquinas digitais tipo resgistradoras para comércios, 20 jogos de domino, 18 altofalantes de 12 polegadas, 04 mesas de som, 50 fitas de mídia, 150 celulares, , 40 tweteres, 01 home theater, 10 pemdrives, 26 alto falantes de 26¨, 50 fitas de DVD e 2 litros de Whisk Gran Old Park.
Foram encontrados também entre a mercadoria 300 pacotes de cigarros importados da segunda maior fabricante de cigarros da Indonésia, a Gudang Garam. Os cigarros da Gudang Garam tem comercialização proibida no Brasil e são considerados impróprios ao consumo pela ANVISA, agencia de vigilância sanitária.
Sua importação e comercialização depende de autorização pelos órgãos governamentais e até mesmo sua comercialização pode ser considerada contrabando. A ANVISA disponibiliza em seu site, no link:www.anvisa.gov.br/tabaco/lista.htm a relação dos fabricantes de cigarros que estão autorizados a comercializar seus produtos em todo o território nacional.
Até o final dessa postagem, as 17:50h, Antonio Montemezzo continuava a disposição da justiça.
Para não enfocar a merda que o ex-tecnico Dunga fez durante os 4 anos na frente da seleção brasileira e da entrega do Hexa, ficaremos com a parte turística do pais da copa FIFA de futebol 2010.
Embora em minha viagem pelo país tive oportunidade de conhecer somente dois estádios de futebol. O Soccer City, o maior principal estádio de futebol da África do Sul e é a sede da Associação de Futebol Sul-Africana, em Johanesburgo, e o Estádio Moses Mabhida ,em Durban, cidade litorânea a 565km de Johanesburgo.
No Soccer city assisti a pelada, verdadeiro jogo de ¨cumprades¨, Brasil X Portugal.
O país África do Sul me surpreendeu. Surpresa não somente pelo apresentado pela natureza, mas principalmente pelo construído pelo homem. País que pode, se não tivermos o devido cuidado, humilhar o Brasil na copa 2014.
A viagem.
Ao chegar, nas primeiras horas de minha viagem turística, conheci Pretoria, a capital política do país onde reside o presidente e suas 5 esposas. Pretória é uma cidade aprazível, com muitos parques e com os mais importantes monumentos da África do Sul. Ali estão situados os principais museus do país, as embaixadas, ministérios e o palácio do governo. Almoçamos em Pretória, no Restaurante Kream.
Hospedado em Johanesburgo no Protea Hotel Parktonian, localizado a 3 quadras da estação férrea e perto de Ferreira's Mine, Universidade De Witwatersrand e da Galeria De Arte De Joanesburgo e do Zoológico de Joanesburgo. Johanesburgo é a maior cidade da África do Sul. Johannesburgo é a maior cidade da África do Sul,foi fundada em 1886 com a descoberta de ouro. Hoje é também o maior centro industrial e financeiro do país, sendo uma das 40 maiores áreas metropolitanas do mundo Com cerca de 5,3 milhões de habitantes, é a terceira maior do continente africano e é a capital da província de Gauteng, bem como sede da Corte Constitucional Sul-Africana.Jantamos no Restaurante Carnivore, onde carnes de animais africanos como zebra, crocodilo, avestruz,antílopes e outros são servidos no espeto.
Saída no dia seguinte para programação de dia inteiro em Lesedi Cultural Village e no Lions Park.
Lesedi é uma espécie de parque onde as diversas tribos que compõem as origens dos negros Sul Africanos estão distribuídos. Hábitos e costumes são preservados em aldeias habitadas pelos tribais. Almoçamos em um restaurante dentro do Lesedi.
Logo após o almoço fomos para o parque dos leões, o Lions Park, onde os visitantes passeiam em carros com grade e os leões ficam livres. Tive oportunidade de fazer carinho em um leãozinho nascido em cativeiro, colocando a mão em sua boca, embora sendo o único a ter essa coragem. Retornamos ao Hotel e saímos para Jantar no Restaurante Mangiare Melrose Arch, com comidas italianas.
Tive oportunidade de conhecer, no dia seguinte, Sun City. Situado a duas horas e meia de Johanesburgo,que percorremos em ônibus especial, o complexo de Sun City fez fama internacional pela extravagância e luxo de suas instalações.
Localizado na província de North West, onde belas plantações de girassóis enfeitam os campos, o complexo conta com cassino, piscina com ondas, campo de golfe e o único hotel 6 estrelas do planeta, o The Palace of The Lost City.Um espetáculo de tirar o fôlego que congrega ainda uma floresta, jardins semitropicais e um parque aquático, o Waterworld.Na programação de dia inteiro no complexo de Sun City incluiu almoço no restaurante Península, situado nas margens de um rio com cascatas, que embora muito bonito, foi construído pelas mãos dos sulafricanos. Após o safári fotográfico, onde o frio parecia gelar a alma quando o sol se pôs, jantamos no meio da selva no Bakubung Boma, sob luz de lampiões e de uma imensa fogueira. Retornamos a Johanesburgo a noite.
Sabado, dia do jogo fomos para Aeroporto OR Tambo para embarque com destino a Durban. Almoçamos em Durban, no restaurante The Blue Zoo,ao lado de um parque muito florido e servido por indianos.
As 14 horas, hora local, Saída do restaurante para assistir ao Jogo Brasil x Portugal, no Estádio de Durban.
No domingo saímos para programação de dia inteiro em Gold Reef City, um parque de diversões com diversas atrações que fica nas imediações da entrada de uma mina de ouro, desativada, mas de onde saiu a maior quantidade de ouro do mundo.Almoçamos em Gold Reef City em um restaurante nos moldes do cassino que funciona no mesmo prédio.
Jantamos nesse dia no Restaurante Moyo, com show de danças típicas e musica ao vivo com cantor local. No final da noite os brasileiros se apossaram dos tambores dos cantores para promoverem uma roda de samba e outras musicas brasileiras. Uma farra só.
Na manhã seguinte voltamos a São Paulo pela Africa South Aerlaines, com almoço no avião e jantar no Hotel Marriott São Paulo Airport, mesmo hotel que pernoitamos no primeiro dia de viagem.
A seleção não foi Hexa, mas no sentimos campeões nessa viagem marcante, lembranças para uma vida.