Buenos
Aires, 27 jan (EFE).- A Argentina enviará pele para os feridos com queimaduras
graves do incêndio de uma discoteca no Brasil, na qual morreram 232 pessoas,
informaram neste domingo fontes oficiais.
O envio foi acordado pelo Ministério da Saúde argentino, a pedido das autoridades do Rio Grande do Sul.
Segundo um comunicado da pasta argentina, o titular do Instituto Nacional Central Único Coordenador de Ablação e Implante (Incucai) da Argentina, Carlos Soratti, recebeu um chamado de Rosana Reis Nothen, coordenadora de transplantes do Rio Grande do Sul, que formulou o pedido de pele para os tratamentos pelos quais as pessoas que sofreram queimaduras graves no incêndio precisarão passar.
"Vamos pôr à disposição de nossos colegas brasileiros a quantidade de pele que pudermos, de acordo com a quantidade da mesma em nosso banco de pele que funciona no Hospital Garrahan (de Buenos Aires)", explicou o secretário de Políticas, Regulação e Institutos do Ministério da Saúde argentino, Gabriel Yedlin.
Por sua vez, Soratti disse no comunicado que "apesar de a pele não ser necessária no primeiro momento de intervenção médica, não é uma questão de urgência nem que se necessite atualmente", a Argentina vai "dispôr a logística para enviá-la o mais breve possível e seguindo todas as normas de segurança e qualidade para que chegue ao destino em ótimas condições". EFE
O envio foi acordado pelo Ministério da Saúde argentino, a pedido das autoridades do Rio Grande do Sul.
Segundo um comunicado da pasta argentina, o titular do Instituto Nacional Central Único Coordenador de Ablação e Implante (Incucai) da Argentina, Carlos Soratti, recebeu um chamado de Rosana Reis Nothen, coordenadora de transplantes do Rio Grande do Sul, que formulou o pedido de pele para os tratamentos pelos quais as pessoas que sofreram queimaduras graves no incêndio precisarão passar.
"Vamos pôr à disposição de nossos colegas brasileiros a quantidade de pele que pudermos, de acordo com a quantidade da mesma em nosso banco de pele que funciona no Hospital Garrahan (de Buenos Aires)", explicou o secretário de Políticas, Regulação e Institutos do Ministério da Saúde argentino, Gabriel Yedlin.
Por sua vez, Soratti disse no comunicado que "apesar de a pele não ser necessária no primeiro momento de intervenção médica, não é uma questão de urgência nem que se necessite atualmente", a Argentina vai "dispôr a logística para enviá-la o mais breve possível e seguindo todas as normas de segurança e qualidade para que chegue ao destino em ótimas condições". EFE
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