A casa situa-se
num bairro do subúrbio de Salvador, na Bahia e a dona de casa Tereza Barbosa e
a sua filha, a estudante Daniela Fiúza, nem queriam
acreditar quando o trator que escavava o local encontrou algo enterrado e teve
que interromper o serviço. "Em princípio, pensamos que era um poste
antigo, que deveríamos arrancar", disse a estudante ao jornal O Estado
de São Paulo.
"Nossa sorte é que, logo depois, começou a escorrer aquele líquido escuro. A gente achou que era petróleo, mas não tinha certeza. Por isso, paramos a obra e chamamos a Petrobrás e a ANP (Agência Nacional do Petróleo)", contou à publicação. "Os técnicos da empresa e da agência visitaram a casa segunda-feira e atestaram que o líquido negro e viscoso que escorre do lado da tubulação é petróleo", confirmou Daniela.
A obra teve de ser adiada, segundo a estudante: "Eles disseram que, se retirássemos a tubulação, poderia haver vazamento, até inundação da área".
O parecer dos especialistas não elevou as expectativas das proprietárias do imóvel. "Eles levaram um pouco para exames, afastaram riscos de explosões e contaram que voltariam para realizar mais testes, para ver se há viabilidade económica para o poço. Mas avisaram que é pouco provável", confessou a filha da dona de casa ao jornal brasileiro.
Apesar de ter que adiar a obra e não ficar milionária com a descoberta, Daniela disse estar feliz com a novidade: "Quantos podem dizer que têm petróleo no quintal?"
"Nossa sorte é que, logo depois, começou a escorrer aquele líquido escuro. A gente achou que era petróleo, mas não tinha certeza. Por isso, paramos a obra e chamamos a Petrobrás e a ANP (Agência Nacional do Petróleo)", contou à publicação. "Os técnicos da empresa e da agência visitaram a casa segunda-feira e atestaram que o líquido negro e viscoso que escorre do lado da tubulação é petróleo", confirmou Daniela.
A obra teve de ser adiada, segundo a estudante: "Eles disseram que, se retirássemos a tubulação, poderia haver vazamento, até inundação da área".
O parecer dos especialistas não elevou as expectativas das proprietárias do imóvel. "Eles levaram um pouco para exames, afastaram riscos de explosões e contaram que voltariam para realizar mais testes, para ver se há viabilidade económica para o poço. Mas avisaram que é pouco provável", confessou a filha da dona de casa ao jornal brasileiro.
Apesar de ter que adiar a obra e não ficar milionária com a descoberta, Daniela disse estar feliz com a novidade: "Quantos podem dizer que têm petróleo no quintal?"
A presidente da
associação de moradores, Adélia Lima, quer usar a descoberta para trazer
melhorias para o bairro. "Não há pavimentação nas ruas, a rede de esgoto é
precária, a iluminação pública é insuficiente. Isso sem falar da criminalidade,
que está tomando conta".
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