Prefeituras de todo o Brasil estão se juntando ao governo contra a proposta de um salário mínimo maior. Segundo estudo da Confederação Nacional dos Municípios, a mudança defendida pelo governo, de reajuste do mínimo de 510 para 545 reais, vai gerar um impacto de 1,3 bilhão de reais na folha de pagamento das prefeituras.
Se fosse aprovada a reivindicação de 580 reais dos sindicalistas, a despesa com salários passaria para 2,6 bilhões.
O presidente da Confederação dos Municípios, Paulo Ziulkoski, alega que o reajuste proposto pelas centrais sindicais levará muitos prefeitos a descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, se reunirá
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