A movimentação
que começou no Facebook acabou tomando proporções e, de acordo com o Brasil
Econômico, foi a vilã na campanha de Celso Russomanno. Apontado como um dos
políticos a figurar no segundo turno da disputa pela prefeitura paulistana, o
candidato do PRB acabou em terceiro lugar, com apenas 21% dos votos válidos.
A matéria divulgada pelo veículo traz como
fonte com o professor de ciências políticas da USP, Wagner Iglecias, que
explica os possíveis motivos para o acontecimento. "O Facebook, com seu
poder de propagar rapidamente essas notícias, se configurou como uma arma
importante contra Russomanno, pois ajudou a detonar sua imagem", diz.
Para ele, tudo começou quando a imprensa divulgou reportagens sobre a suposta ligação de Russomanno com a Igreja Universal. As matérias foram "largamente replicadas" na rede social e "incentivaram uma corrente negativa" que abalou a campanha do candidato.
Para ele, tudo começou quando a imprensa divulgou reportagens sobre a suposta ligação de Russomanno com a Igreja Universal. As matérias foram "largamente replicadas" na rede social e "incentivaram uma corrente negativa" que abalou a campanha do candidato.
O professor afirma que a rede agrega muitos
formadores de opinião e que tem poder para refletir nas campanhas políticas.
"Hoje não é difícil que comentários propagados na rede sejam repercutidos
pela imprensa e trazidos para o mundo real", conclui.
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