Terminada a campanha politica, continua o ¨ranço¨.

Equipe organizadora e colaboradores do evento.

A cidade de Catuti está sofrendo as consequências de reeleger um prefeito incompetente e despreparado, e é somente o começo.

Entre outras atrapalhadas da administração terrorista está a perseguição a todos os que os que foram adversários políticos e eleitores destes. Essa perseguição extrapolou no domingo(28) quando passou a atingir não somente aos munícipes, mas também pessoas de outras cidades que se aportam a Catuti para desenvolverem trabalhos filantrópicos junto aos Catutienses. Pessoas ligadas a igreja católica de Porteirinha e Jaíba fizeram contato com a comunidade religiosa da cidade para desenvolverem atividades junto as crianças, um dia de brincadeiras sadias, música, balas e refrigerantes. Percorrido o comercio local e pessoas que poderiam ajudar e angariaram os doces, e um som para tocar musicas infantis e a coordenação também foi a prefeitura onde requereram alvará para o evento, que ocorreu na manhã de domingo embaixo da cobertura do mercado municipal, local de muitos eventos.

O problema para a administração foi que as pessoas que mais ajudaram no evento não foram partidários, embora correligionários da eleição passada também ajudaram, e o som que se predispôs a alegrar o evento foi palco politico da oposição, o caminhão de som de Zinga. Toda as progandas foram retiradas e o nome do excandidato apagado. Houve também uma camiseta confeccionada para o evento onde constava os nomes de todos colaboradores, e ao que parece não agradou a administração por ser maioria não bajuladores do prefeito.

Ameaça anônima.

Confirmado esse som, uma das organizadoras do evento conhecida como Rosa, da cidade de Porteirinha, recebeu ligação de uma pessoa possivelmente do sexo feminino onde foi ameaçada sua integridade física. Exigia a não realização do evento.

O caminhão foi posicionado no local, e como de habito de eventos públicos sem fins lucrativos e com alvará, a ligação elétrica foi feita no padrão do mercado, já que o som é de baixa potencia e consome pouca energia. Nessa retaliação o prefeito mandou desligar os cabos para tentar impedir o evento. Ato continuo os cabos foram ligados ao hotel em frente, que cedeu a energia. Chamou também a policia, e o comandante local, sargento Flávio, atendeu a solicitação da prefeitura e fez vistoria no veículo a procura de irregularidades, talvez para multar ou apreender o caminhão.

O evento ocorreu e as crianças não foram prejudicadas pela atitude tacanha e coronelista de Hélio Pinheiro, mas de qualquer forma parece que a campanha politica no lugar se estenderá até o próximo embate nas urnas. E a cidade se empequena, perdendo a população.

Caminhão de som e palco: pivôr do rebuceteio.