É contra os preceitos judaicos o assassinato, comum aos sionistas. |
Israel não pode
ser linguisticamente denominado como um “Estado Judaico”.
A ideia de que
“judeu” e “sionista” são sinônimos é uma falácia inventada pelo movimento
sionista para diminuir as comunidades judaicas dispersas pelo mundo e
transladá-las para Palestina, convidando os judeus a desconhecer a
proibição de Deus e dos seus sábios, dizendo-lhes que na realidade o Judaísmo
não é religião, mas sim uma cultura e um conjunto de tradições, o que é
absolutamente falso. Engano este que o mundo parece acreditar, inclusive árabes
e muçulmanos, chamando judeus aos sionistas e vice-versa.
Sionista é a pessoa que adere ao movimento político do Sionismo, um movimento
nacional socialista hebraico originado por descendentes de judeus europeus
(ashkenazis), que se tornaram laicos ou apostataram do Judaísmo, cujo objetivo
fundamental, após a queda do Terceiro Reich no século XX, foi a colonização
forçada da Palestina para fundar aí um Estado hebraico, a qual se levou a cabo
mediante repressão e assassinatos, uma vez que Palestina nunca esteve
desabitada. De início este movimento foi seriamente resistido no mundo judeu e
os rabinos ortodoxos o declararam “um partido ou seita herege, apóstata e ante judeu”.
Atualmente o acusam de racista por professar uma ideologia de ódio aos árabes e
de praticar o genocídio e limpeza étnica na Palestina. Os kibuts “socialistas”,
tão publicitados nos anos 60, 70 e 80, foram uma forma de enganar a população,
propondo no início uma convivência idealista que os palestinos lamentavelmente
aceitaram, pois sentiram que as suas condições de vida iriam melhorar. O
Sionismo foi racista e supremacista desde o início. Sua plataforma política
implica o extermínio ou deportação dos não israelenses, sejam ou não judeus,
para conseguir a criação do “Grande Israel”, que abrangeria parte de Síria e
outras nações limítrofes, como se pode entender das declarações dos seus
principais líderes e ideólogos, como Ben Gurión e Golda Meir.
O movimento
sionista começou então uma forte propaganda política entre as comunidades
judaicas do mundo, agitando o fantasma do antissemitismo e assegurando que
nenhum judeu está seguro fora de Israel. O movimento foi ganhando adeptos entre
os hebreus e algumas comunidades de judeus, que foram abandonando os princípios
do Judaísmo e substituindo a lealdade a Deus e à sua religião histórica pela
lealdade política a um Estado.
EVANGELICOS DO BRASIL: CRISTÃOS E SIONISTAS.
Pode-se ser hebreu sem ser judeu, não
praticando o Judaísmo; e se pode ser judeu sem ser hebreu, através da conversão
ao Judaísmo, sendo de outra raça qualquer, como no caso das comunidades negras
de judeus na Etiópia.
Uma pessoa pode
ser hebreia, sionista e israelense. Pode ser cristã, chinesa e sionista. Uma
pessoa pode ser israelense, cristã e de origem ariana. Mas jamais pode ser
judeu e sionista simultaneamente, porque os fundamentos do Judaísmo e do
Sionismo contradizem-se, como explicam as organizações de judeus ortodoxos, que
têm esclarecido a diferença fundamental entre Sionismo e Judaísmo: (http://www.nkusa.org/foreign_language/spanish/UASR.cfm).
A ideia de que
“judeu” e “sionista” são sinônimos é una falácia inventada pelo movimento
sionista para diminuir as comunidades judaicas dispersas pelo mundo e
transladá-las para Palestina, convidando os judeus a desconhecer a
proibição de Deus e dos seus sábios, dizendo-lhes que na realidade o Judaísmo
não é religião mas sim uma cultura e um conjunto de tradições, o que é
absolutamente falso. Engano este que o mundo parece acreditar, inclusive árabes
e muçulmanos, chamando judeus aos sionistas e vice-versa.
A maioria dos
hebreus e judeus em geral têm muitas dúvidas sobre tudo o que diz respeito a
Israel; alguns estão contra e outros estão a favor da sua existência como
Estado, mas são poucos os que defendem Israel sem reservas e justificam os seus
crimes. Quanto aos sionistas, a maioria deles não são nem judeus nem de origem
hebraica. Inclusive, como é do conhecimento público, as igrejas evangélicas do
Brasil são abertamente sionistas.Principalmente
as igrejas com origem nos Estados Unidos, onde existe uma organização chamada
CUI - Missão de Cristãos Unidos por Israel, direcionada
pelo Pr. John Hagee, e que em sua terceira visita a Israel foi recebida por Netanyahu. Todas fazem ¨vistas grossas¨aos assassinatos dos palestinos e suas crianças.
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