quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Nazifascistas israelenses, apoiado pelos americanos, assassinam palestinos escondidos por trás do judaismo.


É contra os preceitos judaicos o assassinato, comum aos sionistas.
Israel não pode ser linguisticamente denominado como um “Estado Judaico”.
A ideia de que “judeu” e “sionista” são sinônimos é uma falácia inventada pelo movimento sionista para diminuir as comunidades judaicas dispersas pelo mundo e transladá-las  para Palestina, convidando os judeus a desconhecer a proibição de Deus e dos seus sábios, dizendo-lhes que na realidade o Judaísmo não é religião, mas sim uma cultura e um conjunto de tradições, o que é absolutamente falso. Engano este que o mundo parece acreditar, inclusive árabes e muçulmanos, chamando judeus aos sionistas e vice-versa.
Sionista é a pessoa que adere ao movimento político do Sionismo, um movimento nacional socialista hebraico originado por descendentes de judeus europeus (ashkenazis), que se tornaram laicos ou apostataram do Judaísmo, cujo objetivo fundamental, após a queda do Terceiro Reich no século XX, foi a colonização forçada da Palestina para fundar aí um Estado hebraico, a qual se levou a cabo mediante repressão e assassinatos, uma vez que Palestina nunca esteve desabitada. De início este movimento foi seriamente resistido no mundo judeu e os rabinos ortodoxos o declararam “um partido ou seita herege, apóstata e ante judeu”. Atualmente o acusam de racista por professar uma ideologia de ódio aos árabes e de praticar o genocídio e limpeza étnica na Palestina. Os kibuts “socialistas”, tão publicitados nos anos 60, 70 e 80, foram uma forma de enganar a população, propondo no início uma convivência idealista que os palestinos lamentavelmente aceitaram, pois sentiram que as suas condições de vida iriam melhorar. O Sionismo foi racista e supremacista desde o início. Sua plataforma política implica o extermínio ou deportação dos não israelenses, sejam ou não judeus, para conseguir a criação do “Grande Israel”, que abrangeria parte de Síria e outras nações limítrofes, como se pode entender das declarações dos seus principais líderes e ideólogos, como Ben Gurión e Golda Meir.
O movimento sionista começou então uma forte propaganda política entre as comunidades judaicas do mundo, agitando o fantasma do antissemitismo e assegurando que nenhum judeu está seguro fora de Israel. O movimento foi ganhando adeptos entre os hebreus e algumas comunidades de judeus, que foram abandonando os princípios do Judaísmo e substituindo a lealdade a Deus e à sua religião histórica pela lealdade política a um Estado.
EVANGELICOS DO BRASIL: CRISTÃOS E SIONISTAS.
Pode-se ser hebreu sem ser judeu, não praticando o Judaísmo; e se pode ser judeu sem ser hebreu, através da conversão ao Judaísmo, sendo de outra raça qualquer, como no caso das comunidades negras de judeus na Etiópia.
Uma pessoa pode ser hebreia, sionista e israelense. Pode ser cristã, chinesa e sionista. Uma pessoa pode ser israelense, cristã e de origem ariana. Mas jamais pode ser judeu e sionista simultaneamente, porque os fundamentos do Judaísmo e do Sionismo contradizem-se, como explicam as organizações de judeus ortodoxos, que têm esclarecido a diferença fundamental entre Sionismo e Judaísmo: (http://www.nkusa.org/foreign_language/spanish/UASR.cfm).
A ideia de que “judeu” e “sionista” são sinônimos é una falácia inventada pelo movimento sionista para diminuir as comunidades judaicas dispersas pelo mundo e transladá-las  para Palestina, convidando os judeus a desconhecer a proibição de Deus e dos seus sábios, dizendo-lhes que na realidade o Judaísmo não é religião mas sim uma cultura e um conjunto de tradições, o que é absolutamente falso. Engano este que o mundo parece acreditar, inclusive árabes e muçulmanos, chamando judeus aos sionistas e vice-versa.
A maioria dos hebreus e judeus em geral têm muitas dúvidas sobre tudo o que diz respeito a Israel; alguns estão contra e outros estão a favor da sua existência como Estado, mas são poucos os que defendem Israel sem reservas e justificam os seus crimes. Quanto aos sionistas, a maioria deles não são nem judeus nem de origem hebraica. Inclusive, como é do conhecimento público, as igrejas evangélicas do Brasil são abertamente sionistas.Principalmente as igrejas com origem nos Estados Unidos, onde existe uma organização chamada CUI - Missão de Cristãos Unidos por Israel, direcionada pelo Pr. John Hagee, e que em sua terceira visita a Israel foi recebida por Netanyahu. Todas fazem ¨vistas grossas¨aos assassinatos dos palestinos e suas crianças.

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