quarta-feira, 16 de junho de 2010

Colcha de retalhos


Acidentes juninos
Quatro acidentes automobilísticos marcaram o último dia da 2ª Feira de Agronegócios de Monte Azul, sem vitima fatal, graças a Deus.
O de maior gravidade aconteceu na BR, próximo a cidade, quando um parati saiu da estrada e virou após subir no barranco. Um passageiro quebrou a perna e os outros ocupantes tiveram pequenos cortes. O carro ficou irrecuperável.
Acidentes juninos II
Um gol¨quadrado¨, vermelho,conduzido por um morador de Espinosa, capotou em avenida de mão dupla e canteiro entre pistas no centro de Monte Azul. O condutor, provavelmente alcoolizado, subiu no canteiro e virou o veiculo. O acidente foi em frente a residência do ex-prefeito Dr. Paulo, e o motorista teve apenas pequenos cortes no rosto e o veiculo sofreu pequenas avarias na parte externa.

Polícia Federal
Por onde anda o delegado especial para crimes cometidos por prefeitos, da Polícia Federal? Comentaram que tinha um delegado exclusivo no pé dos executivos nortemineiros. Deve ser invenção, ou somente tem ação pelas bandas de Januária. A não ser que ele esteja aguardando o fim dos mandatos para agir.

Diploma Falso, administração idem.
Por falar em polícia federal e final de mandato, parece que a justiça esta esperando o final do mandato do prefeito Joaquim de Deja, de Monte Azul, para se manifestar quando ao laudo da policia federal que comprova que o chefe do executivo apresentou diploma falso quando se candidatou a prefeito do município.
O diploma de conclusão do curso primário e tão verdadeiro como nota de 3 reais, tão verdadeiro como dizer que a população está gostando da atuação dessa administração, tão verdadeiro como falar que o prefeito, e não seu filho Haroldo, secretario de administração, é que tem dado as ordens no paço municipal...

É divagar, divagar, divagarim..
Lembremos que outros prefeitos, também investigados pela Justiça, respondem a vários processos, mas continuam ilesos.
O prefeito de Montes Claros, Tadeu Leite, mesmo não tendo prestado contas do dinheiro que deveria ter sido empregado na construção de uma escola, bem ao lado da atual sede da Prefeitura, o Centro de Estudos Supletivos (Cesu),continua ileso. O processo parece dormir em sono profundo sem nenhuma decisão. Igualzinho o caso dos vereadores pombos-correio do mandato anterior da mesma cidade que emitiram notas frias para justificar gastos em seus mandatos.
Esperamos que pelo menos as urnas os julguem, porque o judiciário....

Fora Zé.
Muitos comerciantes de Monte Azul, aqueles que realmente movimentam o comercio local e investem na cidade e região, estão esperançosos com o prenúncio de novo gerente para a agência local do Banco do Brasil.
A notícia de aposentadoria do atual gerente, Jose do Amparo, que deve ocorrer nos próximos meses, agradou a muitos que faziam mais negócios com aquela instituição na época do antigo gerente, o Roberval, que deixou saudades aos fieis clientes. Muitos até cogitaram em retirar suas contas do Banco do Brasil no inicio da nova gerencia, e alguns deixaram mesmo de fazer negócios com o BB.
Uma gerencia sem compromisso com seus principais e melhores clientes não prejudica somente a instituição bancária, mas também a população que sente na pele a falta do dinheiro circulante ¨brecado¨ na ¨ponta da piramide¨.

Nepotismo sim, e daí?
13ª súmula vinculante do STF (Supremo Tribunal Federal) que vetou a contratação de parentes nos três Poderes da administração pública ainda não chegou ao Norte das Minas Gerais, mesmo depois de 2 anos de sua aprovação. Os prefeitos têm deitado e rolado e continuam a contratar familiares de até terceiro grau a revelia.
De acordo com a súmula, portanto, os agentes públicos não poderiam contratar para trabalhar nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário seus pais, avós, bisavós, filhos, netos, bisnetos, tios, sobrinhos, sogros, cunhados, noras e genros. Em um simples levantamento pelas prefeituras da região a população dirá que essa Lei foi mais uma feita para ficar no papel.

Prefeitura na mão e cheque no bolso.
Em Monte Azul, os contratados que não são parentes do prefeito são afilhados de ¨Seu¨Joaquim. Em Catuti o mais incompetentes dos apadrinhados, que mama na tesouraria o cheque de chefe de gabinete é parente, estou na duvida se primo ou coisa parecida pois nunca fui próximo ao Zé Banana.
A esposa está na folha e o irmão, João Marcos, recebe ¨por fora¨. Ele é o responsável pelo setor de compras e licitações, embora quem assine seja Lino, funcionário concursado. O caso do irmão já foi denunciado por nós em postagens anteriores e está sendo investigado pela promotoria de Porteirinha em conjunto com a de Monte Azul, onde testemunhas têm sido ouvidas. Resta a nós, simples eleitores, esperar pelos resultados.

Se licito, imoral.
Quem foi a agencia do Banco do Brasil de Monte Azul deparou com uma nova contratada atendendo no setor dos caixas eletrônicos. Os moradores da cidade que conhecem os de família local se surpreenderam com a desconhecida. Ela é esposa do novo gerente de contas especiais que foi ¨encomendado¨ pelo gerente geral de sua antiga agencia, Francisco Sá, onde os dois trabalhavam. Parece que fazia parte do trato a contratação da esposa do novo funcionário como terceirizada pelo Banco do Brasil.
Não sei o que a superintendência da entidade acha quanto a legalidade da contratação, mas para nós o ato passa longe da moralidade.

2 comentários:

  1. esse zé já vai tarde. ô mala sô.

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  2. Mesmo com a saída do Gerente, o banco ainda sim está longe da dinâmica comercial. Não sei onde esses prestadores de serviço são formados, mas se estivessem trabalhando em cidades de médio e grande porte não estariam ocupando cargos que se a menor dúvida precisam de altos conhecimentos de mercado, logística e acima de tudo muita psicologia empresárial.

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