O cientista nuclear iraniano Mustafá Ahmadi Roshan, de 32 anos, morreu nesta terça-feira (11/01) vítima de um atentado em Teerã. Uma bomba mandou o carro em que viajava pelos ares.
É provável, quase certo, quase ninguém duvida, e a maioria aposta. O governo do IRÃ não tem dúvida, o governo americano nega, Israel silenciou sobre o fato.
Quem tramou e matou o cientista iraniano faz parte de uma bem armada (mais uma) ação de integrantes dos serviços de espionagem dos Estados Unidos e de Israel, leia-se CIA e MOSSAD.
É o quarto cientista envolvido nas pesquisas sobre energia atômica que o governo do Irã faz, garantindo que com fins pacíficos, que é assassinado, enquanto os países que já possuem a bomba afirmam que o IRÃ quer é fazer a sua, e entrar para o clube dos que podem mandar o mundo pelos ares num estalar de dedos ou de apertar um botão.
Se os Estados Unidos que teve até pouco tempo um débil mental e criminoso de guerra na presidência (George Bush), e Israel que gosta de resolver tudo pelo uso abusivo e descontrolado da força podem ter as suas “ogivas”, porque o Irã, que também não é nada confiável e equilibrado não pode ?
Israel não permite que ninguém fiscalize e monitore seus arsenais atômicos, é público que várias instalações existem sem que a Agência Internacional de Energia Atômica as conheça. Ora, se Israel pode.......outros podem, ou não ?
Não, não é bem assim. Quem tem a força bélica, e usa essa força para impor sua vontade e surrupiar os direitos dos outros, invadindo países, violando fronteiras, reeditando os campos de concentração odiosos e construindo na marra dentro do quintal dos outros, não admite que o “inimigo” se arme, pois, se isso acontece, “o equilíbrio entre os desequilibrados estará estabelecido”.
Imaginemos a gritaria que estaria ocorrendo, se ao invés de atentado a bomba dentro do Irã, matando um cientista iraniano, o fato se desse em Nova Iorque ou em Israel, matando um expoente das pesquisas americano ou israelense. Já pensaram ?
Quantas promessa de retaliação ? Quantos aviões e navios de guerra já teriam sido deslocados ? Quantos palestinos já teriam ido pelos ares, pagando a conta, na proporção de 1.000 X 01, como é de costume ? E o escândalo que a imprensa internacional estaria fazendo, a capa do NYT ou WP ou do O Globo, jornal que defende como poucos os interesses americanos, até mesmo contra o Brasil. Consegue imaginar ?
Mas, como foi um iraniano, e ele estava trabalhando para construir a bomba para o Aiatolá, teve o que “merecia”, os homens foram lá (outra vez) e irão quantas entenderem que devam ir, e o mandaram pelos ares.
IMORAL, ILEGAL, E DAÍ ? – QUEM MATOU TEM A FORÇA.
007BONDeblog
É provável, quase certo, quase ninguém duvida, e a maioria aposta. O governo do IRÃ não tem dúvida, o governo americano nega, Israel silenciou sobre o fato.
Quem tramou e matou o cientista iraniano faz parte de uma bem armada (mais uma) ação de integrantes dos serviços de espionagem dos Estados Unidos e de Israel, leia-se CIA e MOSSAD.
É o quarto cientista envolvido nas pesquisas sobre energia atômica que o governo do Irã faz, garantindo que com fins pacíficos, que é assassinado, enquanto os países que já possuem a bomba afirmam que o IRÃ quer é fazer a sua, e entrar para o clube dos que podem mandar o mundo pelos ares num estalar de dedos ou de apertar um botão.
Se os Estados Unidos que teve até pouco tempo um débil mental e criminoso de guerra na presidência (George Bush), e Israel que gosta de resolver tudo pelo uso abusivo e descontrolado da força podem ter as suas “ogivas”, porque o Irã, que também não é nada confiável e equilibrado não pode ?
Israel não permite que ninguém fiscalize e monitore seus arsenais atômicos, é público que várias instalações existem sem que a Agência Internacional de Energia Atômica as conheça. Ora, se Israel pode.......outros podem, ou não ?
Não, não é bem assim. Quem tem a força bélica, e usa essa força para impor sua vontade e surrupiar os direitos dos outros, invadindo países, violando fronteiras, reeditando os campos de concentração odiosos e construindo na marra dentro do quintal dos outros, não admite que o “inimigo” se arme, pois, se isso acontece, “o equilíbrio entre os desequilibrados estará estabelecido”.
Imaginemos a gritaria que estaria ocorrendo, se ao invés de atentado a bomba dentro do Irã, matando um cientista iraniano, o fato se desse em Nova Iorque ou em Israel, matando um expoente das pesquisas americano ou israelense. Já pensaram ?
Quantas promessa de retaliação ? Quantos aviões e navios de guerra já teriam sido deslocados ? Quantos palestinos já teriam ido pelos ares, pagando a conta, na proporção de 1.000 X 01, como é de costume ? E o escândalo que a imprensa internacional estaria fazendo, a capa do NYT ou WP ou do O Globo, jornal que defende como poucos os interesses americanos, até mesmo contra o Brasil. Consegue imaginar ?
Mas, como foi um iraniano, e ele estava trabalhando para construir a bomba para o Aiatolá, teve o que “merecia”, os homens foram lá (outra vez) e irão quantas entenderem que devam ir, e o mandaram pelos ares.
IMORAL, ILEGAL, E DAÍ ? – QUEM MATOU TEM A FORÇA.
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