A confusão começou quando o menor Raniel Alves descobriu, após ser barrado na entrada da boate itinerante Taj Mahal, que o ingresso que tinha comprado era falso. Ao procurar o vendedor, Luis Ricardo Moura Alves, estudante,18 anos, que se encontrava próximo a portaria, e esse se negou a devolver os oito reais pago pelo ingresso afirmando que o mesmo não era falso.
A vitima procurou então os organizadores do evento que confirmaram que o ingresso era falso, e no meio da discussão a Policia Militar foi solicitada e compareceu ao local levando ambos para a delegacia da Policia Civil.
A agente Vanessa, que se encontrava de plantão na madrugada,e o delegado Mauro Pinho, passaram a apurar os fatos e ouviram todos os envolvidos no caso. Luis Ricardo no inicio negou, mas acabou confessando ter clonado o ingresso no computador de um amigo e levou a policia até a máquina e também ao lote vago no beco do asilo onde jogou fora as cópias que não tiveram boa impressão. Os ingressos da Taj Mahal não possuem marca de segurança ou um holograma para dificultar a falsificação.
A falsificação ou utilização de ingressos falsificados configuram prática de crime. A CPU do computador utilizado na clonagem foi apreendido para pericia e Luis foi levado a cadeia pública e deve ser processado por estelionato.
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