A Justiça Federal de Londrina (PR)
determinou o bloqueio de R$ 19,5 milhões das contas bancárias do Facebook,
responsável pelo aplicativo WhatsApp, por falta de cooperação com as
investigações da Operação Quijarro, deflagrada pela Polícia Federal nessa
quarta-feira, 29.
A decisão reflete a multa aplicada em
virtude do descumprimento de resolução anterior, que previa a divulgação de
mensagens trocadas por traficantes usando o serviço.
Segundo informações do G1, o valor foi
acumulado durante os últimos cinco meses. A cada notificação quinzenal a
quantia foi triplicada e alcançou o montante em 24 de junho, quando a sentença
foi despachada. A determinação não envolve a suspensão de serviços para os
usuários e o Facebook informou que não vai comentar o caso.
“Hoje em dia, os criminosos só conversam por mensagens eletrônicas. O pedido, que é o mesmo da interceptação telefônica, é garantido pela Legislação Brasileira. A recusa da empresa em cumprir a ordem judicial atrapalhou tudo. Sem acesso às mensagens do aplicativo, não conseguimos descobrir o núcleo comprador da droga na Espanha e no Brasil, e também não conseguimos apreender mais cargas e revelar outros membros da organização”, afirmou o delegado Elvis Secco, responsável pela operação, em contato com o portal de notícias da Globo.
A operação ocorreu simultaneamente em três estados – São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul - e cumpriu 12 mandados de prisão preventiva, 17 de busca e apreensão em imóveis, 43 de busca e apreensão de veículos e 7 de condução coercitiva. A intenção é deter integrantes de uma organização criminosa especializada no tráfico de drogas.
“Hoje em dia, os criminosos só conversam por mensagens eletrônicas. O pedido, que é o mesmo da interceptação telefônica, é garantido pela Legislação Brasileira. A recusa da empresa em cumprir a ordem judicial atrapalhou tudo. Sem acesso às mensagens do aplicativo, não conseguimos descobrir o núcleo comprador da droga na Espanha e no Brasil, e também não conseguimos apreender mais cargas e revelar outros membros da organização”, afirmou o delegado Elvis Secco, responsável pela operação, em contato com o portal de notícias da Globo.
A operação ocorreu simultaneamente em três estados – São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul - e cumpriu 12 mandados de prisão preventiva, 17 de busca e apreensão em imóveis, 43 de busca e apreensão de veículos e 7 de condução coercitiva. A intenção é deter integrantes de uma organização criminosa especializada no tráfico de drogas.
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