O projeto, se funcionasse, captaria o sinal da VIVO de Catuti através de um sensor de 55dbm e o repetiria com um amplificador de 70 dbi. Pelo projeto o sinal retransmitido cobriria um raio de 3 a 4 quilômetros em campo aberto naquele distrito.
Após a postagem a notícia recebeu uma série de comentários, nenhuma digna de publicação.
Nos comentários anônimos os labe-botas do alcaide se contorcem para defenderem a tentativa de colocar sinal de celular no lugar sem sinalizarem com substancialidade a respeito. Em um comentário, que parece ser da pessoa responsável pelo ¨projeto¨, pois cita alguns dados técnicos, um individuo afirma que todo projeto nesse sentido é aprovado pela ANATEL, o que é uma inverdade.Depois desanda a atacar a administração anterior como justificativa para o não funcionamento da torre implantada.
Um erro infantil do projeto foi instalar uma torre em uma baixada somente porque lá alguém detectou ¨um pontinho¨no celular. Equipamentos errados instalados em local inapropriado, além de clandestinos, resultou na retirada da antena.
A torre instalada com muita festa, as custas do dinheiro público, foi desmontada porque durante sua permanência no lugar não funcionou, pois somente poucas vezes os moradores de Barreiro Branco conseguiram utilizar seus celulares nesse sistema, mesmo que precário e tendo que se deslocar para conseguir se comunicar.
Embora alguns digam que também houve um problema de caixa, com a prefeitura não fazendo os pagamentos acertados, todos esperam que um segundo projeto seja levado adiante.
Com a ¨lição¨ espera-se que a administração municipal dessa feita procure pessoas tecnicamente capacitadas e elaborem um projeto habilitado pela ANATEL e que leve o sinal de celular não somente a Barreiro Branco, mas a todo o município de Catuti. Comunicação é imprescindível como a educação e a saúde.
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