Nesta terça-feira, 8, a Comissão de Organização Eleitoral (COE) - responsável por coordenar o Processo de Eleição de Direta (PED) 2009 - decidiu paralisar a apuração dos votos do segundo turno ocorrido no domingo, 6. O motivo foi o fato de terem sido verificadas irregularidades no pleito de diversas cidades.
Durante todo o dia, a COE analisou documentos que demonstravam manipulações gritantes da votação. No município de Tupaciguara, por exemplo, um Boletim de Ocorrência (BO) comprova que não houve PED. Mas, inexplicavelmente, uma ata de apuração foi enviada ao PT Estadual constando 305 votos para o candidato Gleber Naime e 2 para Reginaldo Lopes.
Em entrevista a um veículo de informação, Gleber Naime afirmou que "o segundo turno foi marcado em Minas por centenas de ocorrências policiais". No entanto, o postulante à presidência do PT-MG esqueceu-se de informar que a grande maioria das ocorrências foram registradas por causa de atos ilícitos praticados por seus apoiadores.
No município de Carlos Chagas, o próprio presidente do PT municipal assinou ata afirmando que não aconteceu o pleito. Porém, Gleber aparece na contagem com 37 adesões contra 2 de Lopes.
Em Minduri, Gleber, novamente, conseguiu uma vitória expressiva; computando 109 votos a seu favor, contra 3 para Lopes. E, novamente, um BO evidencia que nenhum filiado ou filiada foi votar, já que não houve o pleito.
Desde a tarde de segunda-feira, 7, Lopes já estava matematicamente reeleito e, coincidentemente, neste momento começaram a surgir atas de votação de localidades onde não houve PED que inflaram a porcentagem de Gleber Naime.
Corroborando a suspeita de irregularidade, os municípios onde mais houve desvios foram das regiões do Mucuri, Vale do Jequitinhonha, Rio Doce e Sul, que são lugares onde, reconhecidamente, Gleber tem apoiadores com mais densidade.
A COE paralisou a contabilidade dos votos, mas está apurando as irregularidades e nesta quinta-feira, 10, a Executiva Estadual delibera sobre as denúncias.
Durante todo o dia, a COE analisou documentos que demonstravam manipulações gritantes da votação. No município de Tupaciguara, por exemplo, um Boletim de Ocorrência (BO) comprova que não houve PED. Mas, inexplicavelmente, uma ata de apuração foi enviada ao PT Estadual constando 305 votos para o candidato Gleber Naime e 2 para Reginaldo Lopes.
Em entrevista a um veículo de informação, Gleber Naime afirmou que "o segundo turno foi marcado em Minas por centenas de ocorrências policiais". No entanto, o postulante à presidência do PT-MG esqueceu-se de informar que a grande maioria das ocorrências foram registradas por causa de atos ilícitos praticados por seus apoiadores.
No município de Carlos Chagas, o próprio presidente do PT municipal assinou ata afirmando que não aconteceu o pleito. Porém, Gleber aparece na contagem com 37 adesões contra 2 de Lopes.
Em Minduri, Gleber, novamente, conseguiu uma vitória expressiva; computando 109 votos a seu favor, contra 3 para Lopes. E, novamente, um BO evidencia que nenhum filiado ou filiada foi votar, já que não houve o pleito.
Desde a tarde de segunda-feira, 7, Lopes já estava matematicamente reeleito e, coincidentemente, neste momento começaram a surgir atas de votação de localidades onde não houve PED que inflaram a porcentagem de Gleber Naime.
Corroborando a suspeita de irregularidade, os municípios onde mais houve desvios foram das regiões do Mucuri, Vale do Jequitinhonha, Rio Doce e Sul, que são lugares onde, reconhecidamente, Gleber tem apoiadores com mais densidade.
A COE paralisou a contabilidade dos votos, mas está apurando as irregularidades e nesta quinta-feira, 10, a Executiva Estadual delibera sobre as denúncias.
paralisada é com "s"
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