O deputado federal Reginaldo Lopes vence o Processo de Eleição Direta (PED) 2009 e continuará à frente do Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais (PT-MG) por mais três anos. “Apesar do resultado final ainda não ter sido divulgado oficialmente, eu estou matematicamente reeleito presidente do Partido no Estado. Foi uma vitória do PT, da força da militância que demonstrou o carinho com o Partido”, afirmou.
Até o fechamento desta matéria, o PT estadual contabilizava 38.694 votos válidos. Lopes estava com 53,43% (20.676), contra 46,57% (18.018).
Em coletiva concedida à imprensa na tarde desta segunda-feira, 7, o presidente reeleito afirmou que a vitória no PED significa a aprovação da gestão e “consolida a tese da candidatura própria petista ao Governo de Minas. Isso não quer dizer que não vai haver alianças com Partidos da base e sim que vamos discutir a partir da conjuntura que nos favorece”. Também participaram da entrevista o ex-prefeito Fernando Pimentel; os deputados federais Virgílio Guimarães e Miguel Corrêa Júnior; o deputado estadual Durval Ângelo; o vice-prefeito de BH e presidente eleito para a legenda municipal, Roberto de Carvalho; e o atual presidente do PT da capital, Aluísio Marques.
Perguntado sobre a realização das prévias para a escolha do candidato do PT ao Governo do Estado, Lopes reforçou que não irá impor maioria numérica. “Iremos buscar o convencimento político através do diálogo e da convergência. Caso não seja possível o consenso, realizaremos as prévias, que é um instrumento previsto no Estatuto”.
Ainda sobre as prévias, Virgílio Guimarães - que coordenou a campanha de Lopes no segundo turno – lembrou que quando assumiu a coordenação quis desvincular o PED das prévias. “No entanto, a realidade foi outra. Toda a campanha de Gleber foi feita atrelando seu nome ao de Patrus Ananias com frases como ‘Sou Patrus, voto Gleber’”.
Para finalizar, Pimentel afirmou que o PED é um sinalizador forte do apelo da base partidária. “Não é um processo numérico e sim um indicativo político. Ganharíamos tempo se decidíssemos o candidato do PT sem prévias e com consenso político”. Segundo o ex-prefeito de BH, além do PED, as pesquisas de intenção de voto e as alianças com os outros Partidos, não só o PMDB, são fatores importantes que devem ser levados em conta na hora de escolher o candidato. “O que unifica o PT hoje é mais forte do que o que divide”.
Miguel Corrêa informou que o grupo ligado a Lopes já recebeu manifestações de vários prefeitos, deputados e lideranças que não apoiaram o Reginaldo no PED, “mas que entendem que podem buscar a convergência. Eles consideram que a disputa está superada e reconhecem a legitimidade da eleição de Lopes”.
O parlamentar ainda declarou que o campo que apóia Pimentel elegeu maioria no Diretório Estadual, na Executiva, além do presidente estadual. “Isso significa que a pré-candidatura de Pimentel sai fortalecida”.
Até o fechamento desta matéria, o PT estadual contabilizava 38.694 votos válidos. Lopes estava com 53,43% (20.676), contra 46,57% (18.018).
Em coletiva concedida à imprensa na tarde desta segunda-feira, 7, o presidente reeleito afirmou que a vitória no PED significa a aprovação da gestão e “consolida a tese da candidatura própria petista ao Governo de Minas. Isso não quer dizer que não vai haver alianças com Partidos da base e sim que vamos discutir a partir da conjuntura que nos favorece”. Também participaram da entrevista o ex-prefeito Fernando Pimentel; os deputados federais Virgílio Guimarães e Miguel Corrêa Júnior; o deputado estadual Durval Ângelo; o vice-prefeito de BH e presidente eleito para a legenda municipal, Roberto de Carvalho; e o atual presidente do PT da capital, Aluísio Marques.
Perguntado sobre a realização das prévias para a escolha do candidato do PT ao Governo do Estado, Lopes reforçou que não irá impor maioria numérica. “Iremos buscar o convencimento político através do diálogo e da convergência. Caso não seja possível o consenso, realizaremos as prévias, que é um instrumento previsto no Estatuto”.
Ainda sobre as prévias, Virgílio Guimarães - que coordenou a campanha de Lopes no segundo turno – lembrou que quando assumiu a coordenação quis desvincular o PED das prévias. “No entanto, a realidade foi outra. Toda a campanha de Gleber foi feita atrelando seu nome ao de Patrus Ananias com frases como ‘Sou Patrus, voto Gleber’”.
Para finalizar, Pimentel afirmou que o PED é um sinalizador forte do apelo da base partidária. “Não é um processo numérico e sim um indicativo político. Ganharíamos tempo se decidíssemos o candidato do PT sem prévias e com consenso político”. Segundo o ex-prefeito de BH, além do PED, as pesquisas de intenção de voto e as alianças com os outros Partidos, não só o PMDB, são fatores importantes que devem ser levados em conta na hora de escolher o candidato. “O que unifica o PT hoje é mais forte do que o que divide”.
Miguel Corrêa informou que o grupo ligado a Lopes já recebeu manifestações de vários prefeitos, deputados e lideranças que não apoiaram o Reginaldo no PED, “mas que entendem que podem buscar a convergência. Eles consideram que a disputa está superada e reconhecem a legitimidade da eleição de Lopes”.
O parlamentar ainda declarou que o campo que apóia Pimentel elegeu maioria no Diretório Estadual, na Executiva, além do presidente estadual. “Isso significa que a pré-candidatura de Pimentel sai fortalecida”.
Indecente a apuração aqui em Minas Gerais! O grupo Pimentel quer mesmo enterrar o PT. Entregou a PBH ao PSDB e agora quer afundar o partido de vez. Foi absurda a conduta dos apoiadores do candidato Reginaldo Lopes, comprando votos e coagindo eleitores, além das filiações anteriores de pessoas sem qualquer identificação com o partido. Pior que isso só ele mesmo, o menino manchado, manchado pela sujeira, por sua ligação sanjoanense com Aécio, pelo entreguismo de 2008, pelos excessos no ped 2009 e por ser não mais que uma marionete nas mãos de Pimentel, Virgílio e Durval, os capo di capi.
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