A quantidade de vídeos jornalísticos postados na internet já é maior que os conteúdos audiovisuais de todas as outras categorias, como entretenimento, esporte, humor, entre outros. De acordo com estudo da empresa Samba Tech - plataforma de vídeos online líder na América Latina e parceira do YouTube no Brasil -, 48,82% dos vídeos publicados na web são de notícias e política. Entretenimento aparece com 13,64%, seguido por esportes, 10,55%. O estudo foi feito entre 2010 e 2011 e divulgado pela revista Proxxima, do Grupo Meio & Mensagem.
A pesquisa mostra que as empresas de comunicação investem cada vez mais na publicação audiovisual, mesmo os jornais impressos. O estudo vai de encontro com outra pesquisa divulgada pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), na qual indica que, apesar da popularidade do Facebook e Twitter, o YouTube é a rede social mais usada pelos jornalistas brasileiros, com 89% das indicações.
A pesquisa também apontou que o número de acessos a vídeos é maior nos dias úteis do que nos finais de semana. O estudo também mostra que muitos usuários acessam esses conteúdos do ambiente de trabalho, pois há uma queda acentuada nas visualizações por volta das 18 horas, coincidindo com o fim do horário comercial.
A pesquisa mostra que as empresas de comunicação investem cada vez mais na publicação audiovisual, mesmo os jornais impressos. O estudo vai de encontro com outra pesquisa divulgada pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), na qual indica que, apesar da popularidade do Facebook e Twitter, o YouTube é a rede social mais usada pelos jornalistas brasileiros, com 89% das indicações.
A pesquisa também apontou que o número de acessos a vídeos é maior nos dias úteis do que nos finais de semana. O estudo também mostra que muitos usuários acessam esses conteúdos do ambiente de trabalho, pois há uma queda acentuada nas visualizações por volta das 18 horas, coincidindo com o fim do horário comercial.
Ao contrário do que se imagina, os internautas acessam mais vídeos longos (acima de 3 minutos) que os vídeos curtos, abaixo desse tempo. No entanto, a web concentra um número muito maior de conteúdos curtos, com menos de 1 minuto, o que representa 24,90% do mercado.
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