Ex-presidente da República, o senador José Sarney (PMDB-AP) defendeu na segunda feira passada a manutenção do sigilo eterno em parte dos documentos históricos do país. Sarney disse que o Brasil não deve “abrir feridas” ao revelar todo o seu passado, mas tornar públicos apenas os documentos “mais recentes” da história. “Documentos históricos, que fazem parte da nossa história diplomática, da nossa história do Brasil, que tenham articulações como Rio Branco teve que fazer muitas vezes, nós não podemos revelar esses documentos senão vamos abrir feridas”, afirmou.
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