A energia mais cara do Brasil |
Governo Federal abre mão de impostos, mas governo mineiro continua a super onerar a conta da Cemig.
Ao contrário da "Era das Trevas Tucana", o governo Dilma está anunciando enviar, ainda em agosto, uma Medida Provisória ao Congresso propondo a retirada de alguns encargos incidentes sobre a conta de energia elétrica visando barateá-la em 10%.
Com isso, espera levar ao consumidor a mesma facilidade verificada na geração dessa energia, reconhecida pelo Ministério das Minas e Energia como uma atividade barata, que só encarece para o consumidor por conta desses obstáculos. O ministro Edison Lobão informou que o governo acabará com pelo menos três encargos setoriais que oneram a tarifa de energia elétrica: a Conta de Consumo de Combustíveis, a Reserva Global de Reversão e a Conta de Desenvolvimento Energético. Os valores que deixarem de ser arrecadados serão cobertos pelo Tesouro. O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica também deverá ser extinto. O ministro informou também que as concessões do setor, que vencem a partir de 2015, serão renovadas.
O objetivo das medidas é fazer com que os custos da energia, caindo substancialmente, possa a indústria brasileira ser cada vez mais competitiva. O setor industrial comemorou o anúncio.
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