"Sarney é homenageado como pioneiro do nepotismo sustentável". Foi com este título que a revista Piauí, em sua parte de humor, falou sobre o comportamento do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). No texto, o veículo disse que o político é "reconhecido internacionalmente pelo comprometimento com parentes em cargos públicos".
Com o gancho da Rio + 20, a revista publicou em seu portal que Sarney aproveitará a oportunidade para lançar uma conferência no Maranhão para debater o nepotismo sustentável. As críticas não demoraram para ter respostas. Diante da situação, a comunicação do Senado pediu para que a Piauí detalhasse a acusação.
"Para que o leitor da conceituada revista se inteire por completo do assunto tratado na nota 'Sarney é homenageado como pioneiro do nepotismo sustentável', pedimos identificar nome, grau de parentesco e cargo ocupado por parentes do presidente do Senado em cargos públicos”, disse Fernando Cesar Mesquita, da Secretaria de Comunicação Social do Senado Federal, em nota enviada à revista.
Na última segunda-feira, 2, ainda com humor, a Piauí republicou o pedido do Senado e comentou o fato dizendo que a "incompetência" do veículo faz a "The piauí Herald", seção onde os textos são postados, passar às mãos da concorrência, a "The maranhão Herald". A brincadeira faz alusão ao estado que é base política de Sarney, apesar de ter sido eleito senador pelo Amapá.
"Para que o leitor da conceituada revista se inteire por completo do assunto tratado na nota 'Sarney é homenageado como pioneiro do nepotismo sustentável', pedimos identificar nome, grau de parentesco e cargo ocupado por parentes do presidente do Senado em cargos públicos”, disse Fernando Cesar Mesquita, da Secretaria de Comunicação Social do Senado Federal, em nota enviada à revista.
Na última segunda-feira, 2, ainda com humor, a Piauí republicou o pedido do Senado e comentou o fato dizendo que a "incompetência" do veículo faz a "The piauí Herald", seção onde os textos são postados, passar às mãos da concorrência, a "The maranhão Herald". A brincadeira faz alusão ao estado que é base política de Sarney, apesar de ter sido eleito senador pelo Amapá.
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