quinta-feira, 1 de abril de 2010

Ministros: Quem saiu e quem entrou



Terminou no mês passado o prazo dado pela justiça eleitoral para desincompatibilização dos pré-candidatos nas próximas eleições que possuem cargo de confianças nos governos municipais, estaduais e federais.
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata a presidência da Republica pelo Partido dos Trabalhadores (PT) deixa o cargo e será substituída pela secretária executiva Erenice Guerra.
Pré-candidato ao governo de Minas Gerais o ministro Patrus Ananias (PT), foi substituído no Desenvolvimento Social por Márcia Lopes.
Hélio Costa (PMDB), também pré-candidato ao governo mineiro, substituído José Artur Filardi no Ministério das Comunicações.
Candidato ao governo do Amazonas, o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, foi substituído pelo secretário executivo Paulo Sergio Passos.
Candidato ao governo da Bahia Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional, deixou em seu lugar os o secretario João Santana.
O Ministro da Agricultura Reinhold Stephanes concorrerá a uma vaga na Câmara dos Deputados. Assume o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Wagner Rossi,
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), disputa vaga para senado e senta em sua cadeira o secretário executivo Márcio Zimmermann
O da Previdência, José Pimentel (PT), será substituído pelo secretário executivo Carlos Eduardo Gabas.
Carlos Minc sai do Ministério do Meio Ambiente para tentar uma vaga de deputado estadual pelo Rio. Assume a secretária executiva Izabella Teixeira.
Por fim, o secretário adjunto da Secretaria Especial de Políticas e Promoção da Igualdade Racial, Elói Ferreira Araújo, substitui Edson Santos, que vai concorrer como deputado federal.
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles,em encontro com o presidente Lula na quarta feira (30), pediu 24 horas para decidir se deixará o governo para concorrer nas eleições.
O presidente fez um desafio aos novos titulares dos Ministérios que foram empossados por ele: trabalhar mais e melhor do que os antecessores no prazo de nove meses, que é o que resta do seu governo este ano. E isso sem inventar nada novo, porque, segundo o presidente, é tempo de execução dos programas, não de criação. “Espero que vocês coloquem no chinelo os que saíram, de tanto trabalhar e de tanta competência”, afirmou Lula em seu discurso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário