No programa Café com a Presidenta desta segunda-feira (25/7), a presidenta Dilma Rousseff fez um balanço do Plano Estratégico de Fronteiras, lançado há um mês pelo governo federal. Durante a entrevista, a presidenta explicou que o Plano é formado por duas grandes operações: a Operação Sentinela, coordenada pelo Ministério da Justiça (MJ) com apoio logístico das Forças Armadas, e a Operação Ágata, conduzida pelo Ministério da Defesa com o apoio do MJ.
Criada em 2010, a Sentinela envolve o trabalho direto da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.
Segundo a presidenta, essa Operação foi intensificada e passará a contar, ao longo de 2011, com o dobro de agentes policiais. Já a Operação Ágata, criada recentemente, é desenvolvida de maneira localizada e concentrada e tem como marca a surpresa. Para a presidenta Dilma, a segurança na fronteira representa
um grande desafio em razão do tamanho do Brasil e da diversidade geográfica.
Entretanto – complementa a presidenta – esse desafio será enfrentado com os vários recursos que estão sendo criados.
Segundo a presidenta, essa Operação foi intensificada e passará a contar, ao longo de 2011, com o dobro de agentes policiais. Já a Operação Ágata, criada recentemente, é desenvolvida de maneira localizada e concentrada e tem como marca a surpresa. Para a presidenta Dilma, a segurança na fronteira representa
um grande desafio em razão do tamanho do Brasil e da diversidade geográfica.
Entretanto – complementa a presidenta – esse desafio será enfrentado com os vários recursos que estão sendo criados.
“Na verdade, Luciano [Seixas, locutor do programa], não vai ser fácil, não, o tamanho do Brasil e a diversidade da nossa geografia são os grandes desafios para a segurança na fronteira brasileira. São quase 17 mil quilômetros de extensão. E para cada região precisamos ter estratégias diferentes. Mas estes desafios não nos assustam, vamos usar diversos modos de ação para enfrentá-los”.
De acordo com a presidenta, o combate às estratégias criminosas será feito com integração, inteligência – que quer dizer investigação e informação – e fiscalização. “O Plano Estratégico de Fronteiras integra, de maneira inédita, as forças federais”, ressaltou Dilma. Ela explicou que pela primeira vez as forças civis se integraram às Forças Armadas para agir numa só coordenação, no Centro de Operações Conjuntas, que fica no Ministério da Defesa, em Brasília.
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