A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) pediu, em nota nessa terça-feira, 14, que a presidente Dilma Rousseff apresentasse medidas para proteger os jornalistas do País.
Devido ao assassinato de "outro jornalista no Brasil em menos de uma semana", afirmou a SIP, se referindo ao editor-chefe do diário 'Jornal da Praça' e fundador do site de notícias Mercosulnews, Paulo Roberto Cardoso Rodrigues. Conhecido com Rocaro, o jornalista foi morto na madrugada de segunda-feira, 13, por dois homens, que dispararam 12 tiros, na em Ponta Porã (MS).
A entidade, que tem sede em Miami, condenou as atitudes brasileiras e solicitou que Dilma "concentre esforços para criar uma jurisdição especial para processar crimes contra jornalistas, assim como órgãos em nível federal para proteger repórteres e fotógrafos em risco".
No comunicado, a SIP também lembrou que Rocaro foi o terceiro jornalista morto no Brasil em 2012. Além do jornalista que trabalhava no Mato Grosso do Sul, foram assassinados o editor do site de notícias Vassouras na Net’, Mário Randolfo Marques Lopes, e o radialista Laércio de Souza. "Desde 1987, 41 jornalistas foram assassinados no país, quatro deles em 2011", informou a SIP.
A entidade, que tem sede em Miami, condenou as atitudes brasileiras e solicitou que Dilma "concentre esforços para criar uma jurisdição especial para processar crimes contra jornalistas, assim como órgãos em nível federal para proteger repórteres e fotógrafos em risco".
No comunicado, a SIP também lembrou que Rocaro foi o terceiro jornalista morto no Brasil em 2012. Além do jornalista que trabalhava no Mato Grosso do Sul, foram assassinados o editor do site de notícias Vassouras na Net’, Mário Randolfo Marques Lopes, e o radialista Laércio de Souza. "Desde 1987, 41 jornalistas foram assassinados no país, quatro deles em 2011", informou a SIP.
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