Boi Lerdo - Caso houvesse um prêmio mundial para reconhecer os governantes mais hipócritas e canastrões do mundo, com certeza o prêmio maior seria dado ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
Em sua próxima visita à Casa Branca, Netanyahu pedirá ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama que ameace publicamente o Irã com um ataque militar se o país persa não frear seu programa nuclear, informa nesta quarta-feira o diário "Ha'aretz".
Netanyahu endurecerá o tom sobre o tema, que gerou notável "desconfiança" entre os dois aliados por suas diferenças sobre o papel das sanções e o tempo de espera requerido antes de bombardear o Irã, assinala o rotativo.
Seu objetivo é arrancar de Obama uma declaração pública mais belicosa que a repetida fórmula "todas as opções estão sobre a mesa".
Netanyahu quer que Obama assegure de forma inequívoca que os Estados Unidos estão preparando uma operação militar para o caso de o Irã cruzar determinadas "linhas vermelhas", aponta o diário com base em um alto funcionário israelense que não foi identificado.
O objetivo de Netanyahu é ameaçar o presidente Obama neste período eleitoral nos EUA, uma vez que os judeus sionistas controlam e dominam grande parte da mídia e do sistema financeiro norte-americano.
O grande canastrão primeiro-ministro israelense não fala, por exemplo, que a verdadeira ameaça para o ocidente e mundo é a existência de 300 ogivas nucleares de Israel, conforme reconheceu o ex-vice presidente Pat Buchanan, ao falar sobre as alegações do governo norte-americano quanto às atividades nucleares persas.
O ex-vice presidente norte-americano Pat Buchanan publicou um artigo intitulado “Rumo ao futuro”, publicado em jornais da Malásia, onde afirma que o regime de Tel Aviv possui 300 bombas atômicas, e não tem moral para criticar a República islâmica do Irã, porque na verdade quem possui armas nucleares é Israel e não o Irã. Portanto, quem está ameaçando o mundo é Israel.
Buchanan denunciou que a atual dívida norte-americana ultrapassa 10% de seu PIB, gerando uma situação perigosa, o que impossibilita o governo de manter tropas e presença militar em 50 países. Ele finalizou o artigo pedindo aos militares norte-americanos regressem aos Estados Unidos e fechem as bases 930 bases militares norte-americanas no exterior, para impedir a desintegração econômica dos Estados Unidos até 2025.
Nenhum comentário:
Postar um comentário