As irmãs revenderiam o material a curandeiros na África do Sul, onde um preservativo cheio custa até US$ 400.
Rosemary Chakwizira, de 28 anos, e as irmãs Sophie, de 26, e Netsai Nhokwara, de 24, de Gweru, no Zimbábue, foram presas suspeitas de ataques sexuais a homens. Elas são acusadas de forçar homens a fazer sexo com elas para "roubar" o sêmen que seria revendido a curandeiros na África do Sul, onde um preservativo cheio poderia ser vendido por até US$ 400.
Segundo o site de notícias local, Nehanda Radio, as jovens teriam atacado pelo menos 17 homens nos últimos dois anos. A polícia descobriu 31 camisinhas usadas no porta-malas do veículo do trio depois que o carro, dirigido por um homem que se identificou como namorado de uma delas, se envolveu em um acidente em que matou uma pessoa. Não foi informado como elas conservavam o sêmen.
Entre as acusações, está a de um jovem de 19 anos que teria sido dopado pelo trio e levado para um local isolado próximo a um rio. Lá ele foi obrigado a ingerir um líquido que estimula o desejo sexual, e foi forçado a ter relação com as três. Depois de garantir os preservativos usados contendo sêmen, o trio voltou a dopar o rapaz, deixando-o inconsciente. Quando acordou, o adolescente relatou o caso à polícia.
Um soldado, que não estava uniformizado, também diz ter sido vítima do trio. Ele foi levado para uma estrada e uma das mulheres ameaçou atirar-lhe com uma pistola caso se recusasse a ter relações sexuais com elas. Elas deixaram a vítima no local e fugiram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário